Duração
08 semestres, conforme sugestão da unidade para o cumprimento do currículo pleno, sendo o prazo máximo de integralização 12 semestres.
Atuação
Num mundo em que quase todas as atividades produtivas e também a comunicação entre as pessoas dependem da informática, o especialista em computadores não pode se queixar de falta de emprego. Quem tem o diploma de ciência da computação está habilitado, entre outras funções, a desenvolver programas (softwares) e aplicativos, fornecer soluções de informática para os mais diferentes usos, instalar redes de computadores e prestar assistência a usuários.
Mercado de trabalho
Brasil já cria e exporta softwares
Não há como ser de outra forma num mundo em que a informática perpassa todos os setores do conhecimento: o mercado de trabalho para quem é formado em ciência da computação é amplo e diversificado. E está em expansão no Brasil, país que agora começa a desenvolver e exportar softwares.
Também é um mercado exigente, pois o profissional precisa se atualizar constantemente, tal a velocidade das novas descobertas na área, além de ser criativo e capaz de entender as necessidades de diferentes ramos da economia.
Os cursos que formam especialistas em informática ganham vários nomes – ciência da computação, engenharia da computação, informática, processamento de dados -, mas as diferenças entre eles às vezes são pequenas e, o que é mais importante, para os empregadores, o que importa mesmo é o talento do profissional.
No caso do bacharel em ciência de computação, sua formação é mais voltada para o desenvolvimento de software, enquanto que o engenheiro de computação, por exemplo, se dedica mais ao desenvolvimento de hardware e aplicações como automação industrial.
Quem tem um diploma desses pode desempenhar inúmeras funções, como a de analista de sistemas, especialista em multimídia, em computação gráfica, programador de computador, engenheiro de software, técnico de suporte, redator técnico, especialista em rede e Administrador de banco de dados etc.
O Brasil já desponta como um bom mercado para quem cria softwares (antes nos limitávamos a adaptar os programas desenvolvidos fora) e já tem seus centros de excelência, como os pólos tecnológicos de Petrópolis (RJ), Recife (PE), Campina Grande (PB) e São Paulo, no campus da Universidade de São Paulo (USP).
Segundo uma pesquisa do MIT (Massachussets Institute of Technology), divulgada pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, o país é o sétimo mercado de software no mundo, com vendas de US$ 7,7 bilhões em 2001. Não apenas produz programas para uso interno, como já os exporta.
Portanto, as perspectivas para quem trabalha na área no país são animadoras. O salário para quem está iniciando carreira, tendo como referência a capital paulista, está em torno de R$ 2.000,00. No entanto quem começa a vida em instituições financeiras, que são os maiores empregadores nessa área, costuma partir de um patamar salarial mais elevado.
Há cerca de 300 mil profissionais atuando no país. Apenas o estado de São Paulo emprega metade deles. Mas há boas oportunidades no Rio de Janeiro, Brasília e Rio Grande do Sul, principalmente no setor financeiro. A profissão não é regulamentada
Maiores Informações
http://www.comvest.unicamp.br/cursos/ciencias_comp.html